Transformação digital: equipe interna ou externa para ajudar?

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O mercado financeiro está se reinventando. O momento é de disrupção, inovações e mudanças significativas. Nesse cenário, investir em modernização e transformação digital é cada vez mais urgente.

Os líderes da área já têm ciência da importância desse tipo de projeto. Segundo dados da 17ª edição da pesquisa IT Leaders, 61% dos CIOs disseram que seus orçamentos de TI para 2018 serão maiores que os de 2017.

A estimativa contraria o cenário anterior, antes marcado por recursos enxutos para projetos de TI para o mercado financeiro. Agora, as novas perspectivas são muito mais amplas e positivas e devem impulsionar o crescimento das organizações.

Mas, embora as expectativas sejam as melhores possíveis, o momento é especialmente desafiador para os líderes e CIOs porque não existe um caminho já traçado, que garanta o sucesso desse movimento de incentivo à tecnologia para o mercado financeiro. É exatamente por isso que a jornada rumo à transformação digital se torna mais difícil e complexa quando a organização decide fazê-la de maneira independente, sem o apoio de um parceiro especializado no assunto.

Mas, então, qual seria a melhor forma de conduzir a implementação de novas tecnologias? Qual tipo de suporte pode fazer a diferença e simplificar esse processo de mudanças e inovações, fornecendo mais segurança e tranquilidade ao gestor? Como as empresas do setor financeiro vêm se apropriando das novas tecnologias e incorporando-as às suas estruturas?

A seguir, são apresentadas algumas respostas para estas e outras questões relevantes nesse contexto.

O apoio indispensável de uma equipe externa

A transformação digital é um grande desafio proposto às organizações do mercado financeiro e, também, aos seus times. Em uma área onde tudo é novo, os profissionais envolvidos encaram um ciclo de aprendizado que, muitas vezes, se baseia em tentativa-erro-acerto. Mas nem sempre a organização tem condições de esperar que esse ciclo se complete.

Por isso, uma das alternativas mais simples e viáveis, que evita desgastes e acelera a transformação, é promover o engajamento do time interno, mas, ao mesmo tempo, contar com o suporte de uma equipe externa, especialista no assunto. Aliás, essa tem sido a escolha de muitos gestores.

De acordo com resultados da pesquisa realizada pela Cedro Insights, que fornece informações estratégicas para o setor financeiro sobre os negócios digitais, 66,67% dos 100 executivos entrevistados estão compondo os projetos com equipes internas e externas. Enquanto isso, 24,24% deles preferem terceirizar a tecnologia para o mercado financeiro. Apenas 9,09% são corajosos o suficiente para criar tudo internamente.

Tais números confirmam que há, sim, uma complexidade envolvida nas soluções tecnológicas para o setor financeiro. Mas, em contrapartida, existem também empresas parceiras provedoras das melhores ferramentas que podem simplificar (e muito!) todo esse processo.

Investimento crescente em tecnologia

Para fortalecer o movimento de transformação digital é fundamental que os CIOs das instituições financeiras tenham total clareza sobre a importância dos investimentos em tecnologia. A maioria deles já têm noção da importância de acreditar na TI para o mercado financeiro.

Na pesquisa Cedro Insights, 65,31% dos executivos entrevistados declararam que seu orçamento para investimentos em tecnologia está maior do que o do ano anterior. Já 26,53% mantiveram o mesmo orçamento de 2017. Na contramão, somente 8,16% diminuíram os recursos para a área em 2018.

Sabendo o tipo de investimento feito pelos executivos, a Cedro elaborou um ranking que apresenta, por ordem de prioridade, do primeiro ao oitavo lugar, os principais investimentos dos executivos em relação à tecnologia para o mercado financeiro.

A abertura de APIs se destaca como uma das soluções tecnológicas mais comuns entre as instituições financeiras. Também conhecido como Open API ou Open Banking, este movimento impulsiona a jornada rumo à transformação digital, porque permite que terceiros possam desenvolver soluções e aplicações em torno das organizações financeiras.

Nesse ritmo colaborativo, instituições e empresas terceiras (fintechs/financial technology) contribuem para o crescimento em escala de serviços financeiros inovadores e para a geração de riqueza.

Ranking de prioridades referente aos investimentos em tecnologia

As vantagens de ter um parceiro especialista no assunto

Se é fato que contar com uma equipe interna e outra externa para conduzir esse movimento é a melhor alternativa, como ter a certeza de escolher um bom parceiro? Afinal, muito além de conhecer as especificidades tecnológicas, é preciso que a empresa contratada seja especialista também no desenvolvimento de estratégias inteligentes para garantir que esse movimento leve, de fato, a um novo lugar.

Para classificar um bom parceiro, avalie se ele tem as cinco virtudes abaixo:

1. Foco em inovação: sele parceria com uma empresa que tenha estrutura, filosofia e time afinados para encontrar modos diferentes e melhores de dar conta dos desafios do mercado. Somente um parceiro com DNA inovador pode te oferecer os serviços e estratégias mais atuais, pensados sob-medida para seu negócio.
2. Equipe capacitada: com uma equipe de engenheiros e desenvolvedores especializados em tecnologia, a empresa parceira oferece os melhores recursos humanos para que você acompanhe a revolução tecnológica, sem fazer grandes investimentos em infraestrutura.
3. Excelência no atendimento ao cliente: conte com um parceiro especialista em fazer soluções que realmente impactem de forma positiva os seus serviços ou produtos. Muito além do atendimento, o interesse que o parceiro tem de descobrir novas formas de contribuir para o negócio é o que faz toda a diferença nesse processo colaborativo.
4. Melhores técnicas de desenvolvimento: avalie as opções disponíveis no mercado e opte por parcerias que ofereçam a customização e a autonomia como característica do produto e também uma boa plataforma de gerenciamento de chatbots. É fundamental ter autonomia para efetuar processos como manutenção, atualização de diálogos e inserções de botões e carrosséis, que ajudam seu bot a pensar sozinho.
5. Prioridade para a usabilidade: o parceiro ideal para que esse movimento aconteça na sua empresa deve focar na usabilidade. Somente assim a sua equipe interna terá condições de conduzir o robô digital à melhor forma que ele pode ter.

A parceria certa para a sua transformação

Para toda e qualquer organização do setor, o investimento em TI para o mercado financeiro é indispensável. Afinal, são as novas soluções tecnológicas e os serviços cognitivos que permitem a oferta de serviços de alto valor agregado.

Além disso, também fornecem condições para que a organização mantenha um ritmo constante de amadurecimento, acompanhando as tendências do mercado e transformando digitalmente o seu negócio.

Para dar suporte à jornada, as instituições protagonistas devem ter uma estratégia de atuação completa e um parceiro especialista em tecnologia para o mercado financeiro, com experiência e sucesso no desenvolvimento de projetos na área. Nesse contexto, a Cedro Technologies é sempre a primeira e melhor opção quando o assunto é a escolha da parceria que levará sua empresa a dar o próximo passo com destino a esse novo lugar: muito mais tecnológico e eficiente.

Com vários projetos de sucesso no portfólio, a Cedro Technologies apoia o movimento de fintechs, bancos, corretoras de seguros e seguradoras.

O Banco Daycoval, por exemplo, com 48 anos de história, já oferece um processo de abertura de conta de modo totalmente automatizado a um custo muito baixo, com uma experiência positiva para o cliente. Já para a BTG Pactual, a Cedro Technologies desenvolveu o homebroker da plataforma, com a possibilidade de ofertar crédito para os clientes que estão operando financiarem as ações.

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Ao somar a força do seu time interno com o potencial da Cedro Technologies, a sua estratégia ganhará muito mais amplitude. Experimente e surpreenda-se com o poder da tecnologia para o mercado financeiro.